NÃO FIQUE INDIFERENTE DIANTE DAS INJUSTIÇAS
Por Rev. Adauto Rezende
Seria a submissão aos governos seculares incondicionais ou não? Quais são os limites do poder do Estado sobre O cristão? Existem recursos e regras sobre estas questões na Palavra de Deus? Neste artigo gostaria de tratar deste assunto, desejoso por esclarecer tais questões. Como introdução, apresentarei a confissão de um idoso que testemunhou algumas das inúmeras atrocidades do nazismo durante a Segunda Guerra. O relato dele revela quão sutilmente a apatia e a negligência adentram no coração do homem.
Consequentemente, ele perde os sentimentos sobre a dor e o sofrimento alheio. Relatou ele: “vivi na Alemanha durante o holocausto nazista. Eu me considerava cristão. Frequentava a igreja desde pequeno. Durante a Segunda Guerra, ouvíamos histórias sobre perseguições contra os judeus, mas, como nos dias de hoje, procurávamos nos distanciar da realidade. Uma ferrovia passava bem ao lado da nossa pequena igreja, e aos domingos de manhã ouvíamos o apito à distância seguido do barulho das rodas de aço se movendo sobre os trilhos. Num domingo durante a pregação, ouvimos gritos vindos do trem em movimento. Percebemos então, que a locomotiva transportava os judeus capturados nas diversas nações da Europa. Eles eram como gado nos vagões a caminho do campo de extermínio de Auschwitz.[1] Os gritos de homens, mulheres e crianças, perturbavam os membros durante o sermão dominical. Depois de um tempo, alguns sentiram tão importunados que já pensavam em deixar de ir à igreja. Todos concordaram que algo precisava ser feito.
A solução não era parar o trem — isso seria quase um suicídio. Eles não planejavam pleitear a causa dos prisioneiros — isso seria inútil. Quem poderia fazer algo para impedir o extermínio dos judeus? Éramos somente uma pequena comunidade. Em vez disso, decidimos simplesmente mudar a liturgia do culto. Decidimos cantar enquanto o trem passava. Cantávamos o mais alto possível a fim encobrir os clamores.” Relembrava o ancião membro da igreja, décadas depois. Enquanto os nazistas achavam no extermínio a solução final para os judeus, aquela igreja, encontrou na entonação das vozes a solução para não ouvir as súplicas e os clamores dos judeus. “Quando ouvíamos os gritos por socorro, simplesmente cantávamos um pouco mais alto.” O que a narrativa ensina para a sociedade contemporânea? Quais as similaridades do Terceiro Reich com N.O.M.?[2]
Como nos dias de Hitler, a Nova Ordem Mundial visa impregnar na mente humana a obediência cega ao estado, almejando o domínio global. Contando com um aparato tecnológico, econômico e político, eles promovem ideias absurdas e irracionais, investindo bilhões na propagação do Marxismo e toda sorte de perversões. Com o apoio dos globalistas, invadiram e capturaram universidades, escolas, governos e o controle quase que total da mídia mundial. Dominam grande parte da presente geração com suas falácias demoníacas, destituída de absolutos. Os princípios bíblicos são afrontados, escarnecidos e odiados pelo liberalismo. Rejeitando as doutrinas cristãs, eles propagam uma religião pragmática ecumênica.
Também contam com inúmeros teólogos liberais, ou às vezes cristãos neófitos que obscuramente contribuem para o nefasto plano do controle das massas. Um dos métodos, é utilizarem textos sobre os mandamentos bíblicos em relação às lideranças seculares. Legitimando as referências mencionadas, entretanto, é indispensável uma hermenêutica honesta dos textos e seus contextos, de modo a esclarecer os incautos a não serem vítimas deste engodo. Os mais citados por eles são os textos dos apóstolos Pedro e Paulo. O segundo escreveu: “Todo homem esteja sujeito às autoridades superiores; porque não há autoridade que não proceda de Deus; e as autoridades que existem foram por Ele instituídas. De modo que aquele que se opõe à autoridade resiste à ordenação de Deus; e os que resistem trarão sobre si mesmos condenação. Porque os magistrados não são para temor, quando se faz o bem, e sim quando se faz o mal. Queres tu não temer a autoridade? Faze o bem e terás louvor dela, visto que a autoridade é ministro de Deus para teu bem. Entretanto, se fizeres o mal, teme; porque não é sem motivo que ela traz a espada; pois é ministro de Deus, vingador, para castigar o que pratica o mal.”[3]
Fazendo uma exegese correta do texto, a Bíblia diz que se você fizer o bem e não o mal, então o magistrado verdadeiramente constituído por Deus lhe honrará. Ou seja, eles foram designados para aplicarem leis onde o culpado é punido, e o inocente protegido. Por exemplo, no momento que cidadãos exemplares, honestos e piedosos, são falsamente incriminados, ao passo que vigaristas, homicidas, e devassos, são inocentados, isto é injustiça. Quando líderes corrompidos não julgam com equidade, mas condenam os inocentes, e absolvem os ímpios, tais autoridades não atendem os critérios bíblicos.
A mesma regra se aplica aos escritos de Pedro. Ele escreveu: “Sujeitai-vos a toda instituição humana devido ao Senhor, quer seja ao rei, como soberano, quer às autoridades, como enviadas por ele, tanto para castigo dos malfeitores como para louvor dos que praticam o bem. Porque assim é a vontade de Deus, que, pela prática do bem, façais emudecer a ignorância dos insensatos.”[4] Assim como os textos apresentados por Paulo, Pedro afirma que os líderes verdadeiramente indicados por Deus, serão reconhecidos pelos seus atos.
Quando a Bíblia diz que o governo civil deve condenar o malfeitor e louvar o que pratica o bem, entendemos contextualmente que os líderes seculares devem praticar a justiça, a integridade, a imparcialidade, dentre outras virtudes morais. Tais governos devem ser acatados e respeitados pelos cristãos. As Escrituras relatam que num futuro próximo o mundo será governado por um indivíduo que receberá das autoridades mundiais, apoio político e religioso (provavelmente oriundo do ecumenismo). Este líder odiará o povo de Deus, os valores cristãos, além de um intenso ódio a Deus, curiosamente realidade esta ocorrendo em várias nações. Tendo aparência de piedoso, ele é descrito como uma besta, energizada por Satanás. O homem será mais cruel que a somatória de Calígula, Hitler, e Lenin. Ele removerá as leis divinas[5] que freiam a humanidade do caos moral, substituindo-as por leis do seu deus, o diabo, disseminando no mundo suas normas devassas.
João o descreve assim, “”e ele (o anticristo) abriu a boca em blasfêmias contra Deus, para lhe difamar o nome e difamar o tabernáculo, a saber, os que habitam no céu. Foi-lhe dado, também, que pelejasse contra os santos e os vencesse. Deu-se-lhe ainda autoridade sobre cada tribo, povo, língua e nação; e adorá-la-ão todos os que habitam sobre a terra, aqueles cujos nomes não foram escritos no Livro da Vida do Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo.”[6]
Portando, faço algumas perguntas aos teólogos defensores de governos que ao mal chamam de bem e ao bem de mal; dos que dizem que as trevas são luz e a luz trevas; dos que fazem do amargo doce e do doce amargo, segundo descrito por Isaías.[7] Será que os Cristãos devem acatar e obedecer leis governamentais antagônicas à Palavra de Deus? Quais foram as causas do genocídio de milhares de discípulos nos primeiros séculos? Outros milhões aniquilados durante a Inquisição? Quais serão as motivações para extermínio de vários crentes durante o governo do anti-cristo?
Somente encontro uma resposta para tais perguntas: eles não obedeceram nem obedecerão líderes civis e religiosos, quando estes violam e ultrajam às leis divinas. A obediência às autoridades humanas são condicionais a estes princípios.
Por outro lado, o que colaborou para o extermínio de milhões de judeus nos campos de concentrações nazistas? Foi a indiferença de governos ocidentais e uma grande maioria de denominações “cristãs”, acovardadas ou aliadas a um sistema perverso, como descrito na narrativa acima.
O judeu Mordecai é um grande exemplo
Depois destas coisas, o rei Assuero engrandeceu a Hamã, filho de Hamedata, agagita, e o exaltou, e lhe pôs o trono acima de todos os príncipes que estavam com ele. Todos os servos do rei, que estavam à porta do rei, se inclinavam e se prostravam perante Hamã; porque assim tinha ordenado o rei a respeito dele. Mordecai, porém, não se inclinava, nem se prostrava. Então, os servos do rei, que estavam à porta do rei, disseram a Mordecai: Por que transgrides as ordens do rei?” Dia após dia eles lhe falavam, mas ele não lhes dava atenção e dizia que era judeu...”
Vendo, pois, Hamã que Mardoqueu não se inclinava nem se prostrava diante dele, Hamã se encheu de furor. Porém teve como pouco, nos seus propósitos, o pôr as mãos só em Mardoqueu (porque lhe haviam declarado de que povo era Mordecai); Hamã, pois, procurou destruir a todos os judeus, o povo de Mordecai, que havia em todo o reino de Assuero.[8]
É interessante a pergunta dos servos do governante persa para o hebreu, “por que transgrides as ordens do rei?
Seria Mordecai, nos nossos dias, chamado de cristão rebelde, por não honrar autoridades corruptas e imorais? Pela narrativa, o judeu não se prostrava, pois, não reconhecia Hamã como autoridade divinamente designada e pelas suas convicções religiosas.[9]
Caso semelhante aconteceu centenas de anos depois. Os apóstolos, cumprindo a ordem de Cristo de pregarem o evangelho, foram presos e, apresentados aos líderes religiosos que os proibia de anunciar a salvação através de Cristo. Eles responderam,[10] àqueles que, supostamente,[11] deveriam ser obedecidos: “Julguem os senhores mesmos se é justo aos olhos de Deus obedecer aos senhores e não a Deus.” Em outras palavras, a lei humana nunca deverá ser obedecida quando suplanta a lei divina.
Diante destes desafios, quais seriam a conduta da igreja? Quais as ações práticas do cristão? Quais as orientações da Palavra de Deus?
1. Condenar o pecado:
“Abre a tua boca a favor do mudo, pela causa de todos que são designados à destruição. Abre a tua boca; julga retamente; e faze justiça aos pobres e aos necessitados.”[12]
Não podemos nos calar diante das injustiças, diante das perversidades, diante da corrupção. Devemos denunciar tais líderes, anunciando o juízo de Deus contra as impiedades deles, ainda que isto cause perseguições, desonras, difamações ou quem sabe nossa liberdade. Basta observarmos a vida dos profetas do Senhor. Isaías, segundo tradições, foi serrado ao meio por um tirano, homicida, Elias foi perseguido por um rei maligno e sua esposa, Jeremias passou grande parte do seu ministério perseguido, escarnecido, agredido e, lançado num poço de lama pelas autoridades políticas e religiosas da sua nação. Daniel, o profeta, atirado na cova dos leões, seus três amigos arremessados numa fornalha ardente por autoridades babilônicas. João Batista foi decapitado por repreender um governante adúltero e, segundo o livro de Apocalipse, muitos crentes serão decapitados durante o último governo humano. Por que os discípulos e profetas sofreram e sofrerão opróbrios, prisões, escárnios, violência e até a morte? Por apontarem os pecados dos seus governantes, e por não cumprirem ordenanças e regras mundanas e demoníacas, divergentes a Palavra de Deus. É interessante ressaltar que, contrariamente, os falsos profetas gozavam das regalias e privilegiados por “respeitarem as leis” dos seus governos.
A solução, sim, é parar o trem — Ainda que custe nossas vidas. Aquela pequena igreja na Alemanha não pleiteou a causa dos judeus, mas, se acovardaram — Nós devemos pleitear sim, as causas dos oprimidos que gritam por socorro nas nossas cidades, devemos sim, denunciar leis abusivas de governos e líderes cruéis. Devemos usar os recursos que o Senhor nos delegou para a salvação das vítimas de satanás.
2. Orar
“Pleiteia, SENHOR, com aqueles que pleiteiam comigo; peleja contra os que pelejam contra mim. “Sejam humilhados e desprezados os que procuram matar-me; retrocedam envergonhados aqueles que tramam a minha ruína.”[13]
Todos os profetas mencionados, mesmo diante da aparente futilidade de suas pregações, mesmo diante de um povo rebelde e apóstata, não deixavam de orar. O profeta Samuel disse, “E quanto a mim, longe de mim, esteja o pecar contra o Senhor, deixando de orar por vós; eu vos ensinarei o caminho bom e direito.”[14] Paulo escreveu ao discípulo Timóteo que os cristãos deveriam orar pelas autoridades de modo que a igreja pudesse usufruir de paz.[15]
O aprisionado profeta Jeremias foi convocado pelo Senhor a orar a fim de ouvir Deus no meio de seus questionamentos, “E veio a palavra do SENHOR a Jeremias, segunda vez, estando ele ainda encarcerado no pátio da guarda, dizendo: assim diz o Senhor que faz isto, o Senhor que forma isto, para o estabelecer; o Senhor é o seu nome. Clama a mim, e responder-te-ei, e anunciar-te-ei coisas grandes e firmes que não sabes.”[16] Os discípulos, diante de acirrada perseguição, oraram aos céus clamando pela intervenção divina contra seus inimigos, a fim de anunciarem o evangelho com poder e autoridade: “E, ouvindo eles isto, unânimes levantaram a voz a Deus, e disseram: Senhor, tu és o Deus que fizeste o céu, e a terra, e o mar e tudo o que neles há; Que disseste pela boca de Davi, teu servo: Por que bramaram os gentios, e os povos pensaram coisas vãs? ...Agora, pois, ó Senhor, olha para as suas ameaças, e concede aos teus servos que falem com toda a ousadia a tua palavra; Enquanto estendes a tua mão para curar, e para que se façam sinais e prodígios pelo nome de teu santo Filho Jesus. E, tendo orado, moveu-se o lugar em que estavam reunidos; e todos foram cheios do Espírito Santo, e anunciavam com ousadia a palavra de Deus.”[17]
Concluindo, sua oração deve ser autêntica, desprovida de hipocrisia, lembrando que Ele conhece seu coração. Portanto, não te punirá por manifestar seus sentimentos, como tristezas, indignações ou frustrações consequentes das impiedades, das injustiças, da corrupção e perversão deste mundo. Abra seu coração, na certeza de que Deus te ouvirá e certamente acalmará sua alma: “Os justos clamam, e o Senhor os ouve, e os livra de todas as suas angústias. Perto está o Senhor dos que têm o coração quebrantado, e salva os contritos de espírito. Muitas são as aflições do justo, mas o Senhor o livra de todas.”[18] Lembre-se também que você não estará só. O Espírito Santo o ajudará nas suas intercessões.[19]
3. Vigiar
Vigiar do quê? Para quê?
Uma das respostas está no sermão escatológico de Jesus. Após revelar aos discípulos sobre catástrofes naturais e cósmicas, o agravamento do pecado, o surgimento de falsos cristos e falsos profetas, concluindo suas palavras dizendo: “É como se um homem, partindo para fora da terra, deixasse a sua casa, e desse autoridade aos seus servos, e a cada um sua obra, e mandasse ao porteiro que vigiasse. O que, porém, vos digo, digo a todos: vigiai!”[20] Certamente, o Senhor não somente os alertava, mas, muito mais os cristãos desta geração, que presenciam o cumprimento profético descrito, deveriam estar vigilantes para não serem contaminados pelo pecado, pelas manipulações, pelas inverdades, pelo cristianismo liberal. Vigiarem contra a apostasia. Vigiarem contra tentações. Satanás vem de muitas formas. Fique atento! Não se deixe ludibriar com argumentos falaciosos e fábulas demoníacas. Vigiarem seu coração, “Sobre tudo o que se deve guardar, guarda o teu coração, porque dele procedem às fontes da vida.”[21] Resguardar de rancores, do ódio, das mágoas, das vinganças, lembrando que o Senhor é o vingador, “Não vos vingueis a vós mesmos, amados, mas dai lugar a ira, porque está escrito: minha é a vingança; eu recompensarei, diz o Senhor. Portanto, se o teu inimigo tiver fome, dá-lhe de comer; se tiver sede, dá-lhe de beber; porque fazendo isto amontoarás brasas de fogo sobre a sua cabeça.”[22]
O mestre colocou sentinelas para evitar que alguém destruísse sua propriedade. Da mesma forma, o Senhor espera que atuemos como sentinelas, estando em guarda contra qualquer inimigo que tente destruir Sua obra. Deus colocou a igreja no mundo, entretanto, Satanás tenta colocar o mundo na igreja. Ele usará todas as oportunidades para enfraquecer a obra de Deus, fazendo com que nós baixemos a guarda!
4. Recorrer das armaduras espirituais
Não somos chamados para fazer uma revolução armada contra os governos ímpios. O Senhor será o aniquilador dos governos humanos, contudo, temos armas espirituais poderosíssimas para nos defender e atacar nossos inimigos. Segundo as Escrituras, não batalhamos contra a carne e o sangue, mas, sim, contra os principados, contra as potestades, contra os príncipes das trevas deste século, contra as hostes espirituais da maldade, nos lugares celestiais.”[23] Somos convocados a revestirmos de toda a armadura de Deus,[24] para permanecermos firmes contra as astutas ciladas do diabo.
“Porque, andando na carne, não militamos segundo a carne. Porque as armas da nossa milícia não são carnais, mas sim poderosas em Deus para destruição das fortalezas; Destruindo os conselhos, e toda a altivez que se levanta contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo o entendimento à obediência de Cristo;”[25]
Não seja indiferente diante das atrocidades humanas, ore, seja vigilante, revista se do armamento divino, e não cante mais alto quando ouvir o clamor das vítimas nos vagões que passam perto de você. Ainda que tenha de parar o trem!
A Ele seja toda glória!
[1]Dentre os 1,3 milhões de pessoas deportadas para os campos de concentração de Auschwitz durante a Segunda Guerra Mundial, cerca de 1,1 milhão foram assassinadas das mais horrendas formas de tortura pelos nazistas. https://www.statista.com/statistics/1288821/auschwitz-deportees-deaths-by-background/
[2]Nova Ordem Mundial
[3]Romanos 13:1-4
[4]1Pedro 2:13-23
[5]E proferirá palavras contra o Altíssimo, e destruirá os santos do Altíssimo, e cuidará em mudar os tempos e a lei; e eles foram entregues na sua mão, por um tempo, e tempos, e a metade de um tempo.” Daniel 7:25 “
[6]Apocalipse 13:6-7
[7]Isaías 5:20-22
[8]Ester 3:1-15
[9]Flavius Josephus – História dos Hebreus 11.6.5 “Ora, havia um certo Hamã, filho de Amedatha, amalequita de nascimento, que costumava estar com o rei; e os estrangeiros e persas o adoraram, como Artaxerxes ordenou que tal honra fosse prestada a ele; mas Mordecai era tão sábio e tão observador das leis de seu próprio país que não quis adorar o homem. Quando Hamã observou isso, perguntou sua origem; e quando ele sentiu ser judeu, ficou indignado e disse consigo mesmo, que enquanto os persas, que eram homens livres, o adoravam, este homem, que não passou de um mero escravo, não se prostrava ante ele.”
[10] Atos 4: 19
[111Lembrando da existência de versos do Velho Testamento que dariam respaldo aos referidos líderes contra Mordecai e os discípulos (Ex. 22:28, Ecl. 10:20)
[12]Provérbios 31:8,9 See More
[13]Salmos 35:1,4
[14]1 Samuel 12:23
[15]1 Timóteo 2: 1-3
[16]Jeremias 33: 1-3
[17]Atos 4:24-31
[18]Salmos 34:17-19
[19]Romanos 8: 26
[20]Mark 13:34-35
21Provérbios 4:23
[22]Romanos 12:19
[23]Efésios 6:11,12 See More
[24]Estai, pois, firmes, tendo cingidos os vossos lombos com a verdade, e vestida a couraça da justiça; E calçados os pés na preparação do evangelho da paz; Tomando sobretudo o escudo da fé, com o qual podereis apagar todos os dardos inflamados do maligno. Tomai também o capacete da salvação, e a espada do Espírito, que é a palavra de Deus; Efésios 6:14-17 See More
[25]2 Coríntios 10:3-5