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O PRIMEIRO CAVALEIRO

Parte VI

Por Rev. Adauto Rezende

 

A última investida do anticristo

 

Satanás sempre soube o seu destino. A Bíblia diz que ele já está julgado,  culpado e sem redenção. É desconhecido quando ou onde Deus preparou, no entanto, as Escrituras relatam sobre a existência de um lugar, onde o diabo e os seus demônios passarão a eternidade, chamado como “Lago de Fogo”. [1] No livro de Apocalipse, capítulo doze, versículo doze diz: "Ai dos que habitam na terra e no mar; porque o diabo desceu a vós, e tem grande ira, sabendo que já tem pouco tempo.” Conhecedor do cronograma divino e do seu destino, este ser maligno trabalha incessantemente para povoar a sua habitação eterna.[2] A maior parte da humanidade rejeita e resiste a graça e o amor do Criador  revelado no Calvário através da morte de Cristo. Satanás cega o entendimento deles tornando-os idólatras e rebeldes, desprezando a salvação eterna, preferindo servir o diabo e, preparando para o inevitável destino: separados da presença de Deus.

 

O inimigo tem agido na terra desde a queda do homem no jardim do Éden, entretanto, nos últimos dias, ele investirá todo o seu poder demoníaco visando dois objetivos, transferir a sua autoridade ao anticristo e, perseguir os cristãos fiéis.

Após o arrebatamento da igreja, como já mencionado, os sete cálices da ira de Deus serão derramados sobre o mundo, devastando o reino do falso-messias. Não obstante, depois de todas as pragas caírem sobre o seu império, o Homem do Pecado estimulado por Satanás, ainda insistirá no seu auto-engano, acreditando ser ele Deus. Contará também com uma humanidade ímpia, irremediável e inimiga do Criador com já mencionado no estudo anterior. Diante do juízo iminente e das pragas, eles blasfemam o Senhor, quando deveriam glorificá-lo e arrependerem-se das suas más obras. Em vista disto, a Besta, juntamente com seu falso profeta  e Satanás, reunirão um exército de duzentos milhões de soldados para uma batalha apocalíptica muito expressada na Bíblia. Alguns profetas do Velho Testamento a descrevem como “O Dia do Senhor”.

Jesus regressará em glória, num momento ímpar na história do homem.

Os profetas Joel e Sofonias escreveram:

 

  • Tocai trombeta em Sião, e clamai em alta voz no meu santo monte; tremam todos os moradores da terra, porque o dia do SENHOR vem, já está perto;...[3]

 

  • Multidões, multidões no vale da decisão; porque o dia do Senhor está perto, no vale da decisão. O sol e a lua se enegrecerão, e as estrelas retirarão o seu resplendor.[4]

  • O grande dia do Senhor está perto, sim, está perto, e se apressa muito; amarga é a voz do dia do Senhor; clamará ali o poderoso. Aquele dia será um dia de indignação, dia de tribulação e de angústia, dia de alvoroço e de assolação, dia de trevas e de escuridão, dia de nuvens e de densas trevas, Dia de trombeta e de alarido contra as cidades fortificadas e contra as torres altas.[5]
    Nem a sua prata nem o seu ouro os poderá livrar no dia da indignação do Senhor, mas pelo fogo do seu zelo toda esta terra será consumida, porque certamente fará de todos os moradores da terra uma destruição total e apressada.
    [6]

 

Deus entregará uma humanidade ímpia ao próprio veneno que criaram. As suas mentiras, ódio, engano, soberba e a depravação dos seus corações perversos serão expostos pelo poder do Altíssimo. Deus revelará a hipocrisia de muitos poderosos, trazendo a luz a verdade sobre as suas filantropias e humanitarismo. Muitos milionários do nosso século com as suas pseudofundações beneficentes, que nada mais são que máscaras para esconder as suas verdadeiras identidades maquiavélicas, para enganar os incautos; entretanto, a Palavra de Deus os confronta: “Porventura deita alguma fonte de um mesmo manancial água doce e água amargosa? Meus irmãos, pode também a figueira produzir azeitonas, ou a videira figos? Assim tampouco pode uma fonte dar água salgada e doce.[7] 

 

A falsa religião do império da Besta controlada por um líder nominado “falso profeta”, tem no seu cerne o mesmo espírito enganador dos poderosos que mencionei acima, “E vi subir da terra outra besta, e tinha dois chifres semelhantes aos de um cordeiro.”   Ela é apresentada e representada pelo animal mais manso da terra: o cordeiro, que nas Escrituras simboliza Jesus Cristo, o Cordeiro de Deus.[8]  A figura carismática deste segundo indivíduo será imprescindível para completar o domínio do anticristo. Os três poderes o apoiando: satânico, político e religioso.  A segunda parte do verso diz, “e falava como o dragão[9].” O mesmo espírito da primeira besta operando na segunda.  Falar como o dragão significa blasfemar contra Deus, exaltar Satanás e enganar os homens, portanto, compungirá as pessoas a adorarem o diabo e o anticristo. A fusão destes poderes anti-Deus será o meio para prepararem os seus arsenais militares, as suas invenções científicas e tecnológicas para conquistarem, pensam eles aquele que virá para exterminá-los.

Será um intervalo no tempo, onde a terra viverá debaixo de um governo inteiramente controlado pelo deus que escolheram. Possivelmente, com partículas do DNA dos impérios babilônicos, persas, gregos e romanos. Aparentemente com a glória e domínio do ouro, prata, cobre e o ferro, metais da estátua gigante, parte do sonho do monarca Babilônico Nabucodonosor, representando estes reinos, relatado pelo profeta Daniel[10]. Na conclusão da narrativa profética, restando os pés, e os dedos da estátua, retratados como ferro e argila, tipificando os dez líderes mundiais que repassarão o poder para o representante da raça irredimível controlada por Satanás,  cujo número é 666[11], o número de homem.  

 

Condicionados ao novo regime, ninguém sobreviverá sem a total submissão as regras do seu líder. Sem sua marca ninguém poderá comprar ou vender.[12] Controlando toda a economia mundial; ou os homens abaixam suas cabeças diante da Besta e a adoram, ou ficarão sem elas. “e vi as almas daqueles que foram degolados pelo testemunho de Jesus, e pela palavra de Deus, e que não adoraram a besta, nem a sua imagem, e não receberam o sinal em suas testas nem em suas mãos; e viveram, e reinaram com Cristo durante mil anos.”[13]

 

1. Os sete anos se completam

 

O espírito satânico destas criaturas, convocarão as mais poderosas potências mundiais para o iminente conflito mencionado. Satanás, quando perceber o término dos sete anos (ele conhece as Escrituras), partirá para sua última investida, arregimentando seu exército tanto no âmbito natural, como espiritual. As batalhas acontecerão em ambos domínios[14]. Os anjos do Senhor contra seus demônios, o remanescente fiel contra o poderoso exército do anticristo.   

 

  • “O sexto anjo derramou a sua taça sobre o grande rio Eufrates; e a sua água secou-se, para que se preparasse o caminho dos reis que vêm do oriente. E da boca do dragão, e da boca da besta, e da boca do falso profeta, vi saírem três espíritos imundos, semelhantes a rãs. Pois são espíritos de demônios, que operam sinais; os quais vão ao encontro dos reis de todo o mundo, para os congregar para a batalha do grande dia do Deus Todo-Poderoso.”[15]

 

2. O pacto dos Judeus

 

Após o arrebatamento da igreja, já discutido anteriormente, os gentios durante a Grande Tribulação de maneira alguma arrepender-se-ão das suas iniquidades. Israel, por outro lado, provavelmente pelo zelo de construir o templo e pela paz,  negociará um pacto, cedendo quem sabe parte do país, na tentativa de adquirir ambos. Entretanto, Daniel revela sobre o equívoco do futuro acordo e as consequências que virá sobre a nação. O templo será desolado, a cidade de Jerusalém conquistada e o país dominado pelo falso-messias, descobrindo então, que foram  enganados pelo anticristo.

 

Enquanto o povo gentio compactua espontaneamente e, sem qualquer restrição, o remanescente Judeu, resistirá e rebelará contra o governo do anticristo. O apóstolo Paulo escreveu sobre a falta de discernimento de grande parte do seu povo, “Porque lhes dou testemunho de que têm zelo por Deus, mas não com entendimento.”[16] 

 

Na metade da semana de Daniel[17], quando o anticristo quebra  a aliança com Israel, cessando os sacrifícios e ofertas[18], desolando o Templo em Jerusalém  possivelmente por assentar num trono no lugar sagrado exigindo adoração, como mencionado por Paulo.[19] Exatamente nesta época, parte de um remanescente Judeu, será divinamente protegido durante  o período da Grande Tribulação.[20] Este grupo, certamente terá um papel substancial no desfecho apocalíptico segundo a narrativa de João. “E a mulher[21] fugiu para o deserto, onde já tinha lugar preparado por Deus, para que ali fosse alimentada durante mil duzentos e sessenta dias.”[22]

3. O remanescente Judeu será salvo?

Insisto em dizer que não existe outro método para a salvação do homem. Jesus é o caminho, a verdade e a vida, ninguém vai ao Pai, senão por ele[23], não importa a raça, a cor  ou o sexo. Pedro declarou, confrontando os líderes religiosos Judeus, “E em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens, pelo qual devamos ser salvos.”[24] Cristo disse, “Eu sou a porta; se alguém entrar por mim, salvar-se-á, e entrará, e sairá, e achará pastagens.”[25] O Messias afirmou para um membro do sinédrio Judaico “Quem crê nele não é condenado; mas quem não crê já está condenado, porquanto não crê no nome do unigênito Filho de Deus.”[26] Entre as dezenas de passagens bíblicas afirmando ser Cristo o único meio de salvação, incluo o apóstolo João, descrevendo numa visão celestial o que viu e ouviu, “E cantavam um novo cântico, dizendo: Digno és de tomar o livro, e de abrir os seus selos; porque foste morto, e com o teu sangue nos compraste para Deus de toda a tribo, e língua, e povo, e nação;[27]  Dito isto, seria impossível as Escrituras se contradizerem. Somente através do sacrifício de Cristo, um pecador pode entrar no céu. No verso acima, João ouviu um coral composto de asiáticos, europeus, africanos, latinos, norte americanos e é claro, judeus. Todos eles foram redimidos pelo sangue de Jesus, pois, como descrito, “sem derramamento de sangue não há remissão.”[28]

 

4. Os passos que levarão Israel ao arrependimento

O apóstolo Paulo, falando a cerca da salvação de Israel, escreveu: “Também Isaías clama acerca de Israel: Ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo.”[29]

Em seguida ele acrescenta, “Porque não quero, irmãos, que ignoreis este segredo (para que não presumais de vós mesmos): que o endurecimento veio em parte sobre Israel, até que a plenitude dos gentios haja entrado. E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, E desviará de Jacó as impiedades. E esta será a minha aliança com eles, quando eu tirar os seus pecados.  Assim que, quanto ao evangelho, são inimigos por causa de vós; mas, quanto à eleição, amados por causa dos pais. Porque os dons e a vocação de Deus são sem arrependimento. Porque assim como vós também antigamente fostes desobedientes a Deus, mas agora alcançastes misericórdia pela desobediência deles, assim também estes agora foram desobedientes, para também alcançarem misericórdia pela misericórdia a vós demonstrada.”[30] 

4.1 - O lugar do reencontro

 

“Portanto, assim te farei, ó Israel! E porque isso te farei, prepara-te, ó Israel, para te encontrares com o teu Deus.”[31]

 

A cidade onde o Salvador foi rejeitado e crucificado, será o cenário preparado pelo Senhor onde o remanescente Israelita reencontrará o Rei da glória. Naquele dias, centenas de profecias se cumprirão diante do mais esperado dia da história dos Judeus.

 

4.2 - Amam a cidade contudo, deverão amar o Rei da cidade

Quando os judeus foram levados cativos para Babilônia o Salmista narrou alguns detalhes da humilhante jornada até o indesejado destino. Ele descreve no Salmo 137 sua afinidade com Jerusalém, o lugar de adoração do seu povo, expressando seu dissabor e suas angústias, não somente pela humilhante situação de escravo num país estranho, como também a triste realidade de não mais frequentar o Templo, demolido pelos Babilônios, até que se passassem setenta anos[32]. Ao mesmo tempo, ele falava da impossibilidade de se esquecer da cidade, símbolo da glória do seu povo. É importante ressaltar, que tal sentimento é geracional e, divinamente impregnado na alma de quase todo Judeu:

  • “Junto aos rios da Babilônia, ali nos assentamos e choramos, quando nos lembramos de Sião. Sobre os salgueiros que há no meio dela, penduramos as nossas harpas. Pois lá aqueles que nos levaram cativos nos pediam uma canção; e os que nos destruíram, que os alegrássemos, dizendo: Cantai-nos uma das canções de Sião. Como cantaremos a canção do Senhor em terra estranha? Se eu me esquecer de ti, ó Jerusalém, esqueça-se a minha direita da sua destreza. Se me não lembrar de ti, apegue-se-me a língua ao meu paladar; se não preferir Jerusalém à minha maior alegria.”[33]

Como mencionei no inicio deste estudo, sobre a intervenção do Senhor, a fim de proteger os judeus dos seus inimigos, ao que parece indicar, o remanescente sairá do esconderijo e, reconquistará Jerusalém conforme citado por vários profetas.[34] Da mesma forma que Elias, após três anos e meio de exílio regressou para Israel e, confrontou os falsos profetas de Baal; ou, os Macabeus[35] após, a desolação do templo por Antíoco Epifânio; rebelaram e reconquistaram Jerusalém do tirano sírio.

Assim também, este remanescente zeloso, ao retomarem  o domínio da cidade, o exército do anticristo será atraído para o Oriente-Médio e, consequentemente,  acontecerá a mais sangrenta[36] e a penúltima[37] das grandes guerras no mundo.

Ao retomarem a cidade e o templo, os Judeus, serão cercados pelos seus inimigos. O exército do anticristo virá como nuvem de gafanhotos, para aniquilar a revolta dos Hebreus, o que causará aparentemente, uma amarga derrota dos Judeus contudo, os eventos acontecerão a fim de trazer Israel ao arrependimento e a necessidade de curvarem-se diante do verdadeiro Messias, Jesus:

 

  • “Porque eu ajuntarei todas as nações para a peleja contra Jerusalém; e a cidade será tomada, e as casas serão saqueadas, e as mulheres forçadas; e metade da cidade sairá para o cativeiro, mas o restante do povo não será extirpado da cidade.”[38]

 

4.3 - A cegueira espiritual será removida

 

Certa feita, Jesus, olhando para Jerusalém disse:

 

  • [39]“Jerusalém, Jerusalém, que matas os profetas, e apedrejas os que te são enviados! Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos, como a galinha ajunta os seus pintos debaixo das asas, e tu não quiseste! Eis que a vossa casa vai ficar-vos deserta; Porque eu vos digo que desde agora me não vereis mais, até que digais: Bendito o que vem em nome do Senhor.”


As palavras do Senhor foram cumpridas e a casa (nação) ficou deserta por quase dois mil anos até que, finalmente os judeus, regressaram para a Terra Prometida. Durante os 72[40] anos desde o restabelecimento, somente uma pequena parte dos judeus aceitaram Jesus como o Messias. No final da Grande Tribulação, quando cercados  e fracassados, os judeus serão surpreendidos diante da inesperada e da gloriosa manifestação do verdadeiro Messias:  

 

  • “E o Senhor sairá, e pelejará contra estas nações, como pelejou, sim, no dia da batalha. E naquele dia estarão os seus pés sobre o monte das Oliveiras, que está defronte de Jerusalém para o oriente; e o monte das Oliveiras será fendido pelo meio, para o oriente e para o ocidente, e haverá um vale muito grande; e metade do monte se apartará para o norte, e a outra metade dele para o sul.”[41]

 

A transformação do remanescente Judeu personificará a conversão do apóstolo Paulo que ocorreu assim: O até então fariseu Saulo, como era conhecido, recusava a ideia de ser Jesus, o Messias e, obstinado perseguia os cristãos tentando exterminar o movimento que crescia na cidade de Jerusalém. Tanto no Templo quanto nas sinagogas, o evangelho era anunciado corajosamente, mesmo diante da resistência e perseguição dos líderes religiosos, entre eles Saulo de Tarso.  Implacável  e ressentido, provavelmente invejoso diante do espantoso crescimento do cristianismo, o jovem religioso traçava suas metas para eliminar a recem-formada e denominada pelas autoridades religiosas de “Seita do Nazareno”, estendendo seu campo de ação até a Síria. Com documentos oficiais em mãos dando-lhe autoridade para trazer cativos o que considerava seus inimigos, viajava rumo a Damasco embriagado pelo orgulho e o rancor. Possivelmente, em pensamentos, planejava sua estratégia para a captura dos infiéis ex-judaizantes, quando subitamente uma luz vinda dos céus dissipou as trevas da mente de Saulo. João escreveu sobre esta luz que brilhou sobre o futuro apóstolo, “Nele estava a vida, e a vida era a luz dos homens. E a luz resplandece nas trevas, e as trevas não a compreenderam.”[42]  Saulo, não era capaz de compreender a luz, pois, estava nas trevas, estava morto espiritualmente, contudo, sua vida tomaria novos rumos: “E, caindo em terra, ouviu uma voz que lhe dizia: Saulo, Saulo, por que me persegues?”[43]

Similarmente, como Paulo, os Judeus atemorizados, verão a mesma gloriosa luz vinda dos céus, talvez muitos deles questionando, “Quem és, Senhor?“ Ouvirão semelhantemente a mesma resposta, “Eu sou Jesus, a quem tu persegues.”[44]  Humilhado e cego, o apóstolo foi conduzido pelas mãos até a cidade, onde consumou sua conversão ao Cristo a quem perseguia. O remanescente judeu, envergonhados, derrotados e espiritualmente cegos, se prostrarão e converterão ao Senhor, “E assim todo o Israel será salvo, como está escrito: De Sião virá o Libertador, E desviará de Jacó as impiedades.”[45]

 

  • O profeta Zacarias pormenoriza o encontro de Israel com Cristo, descrevendo o derramar do Espírito Santo, “Mas sobre a casa de Davi, e sobre os habitantes de Jerusalém, derramarei o Espírito de graça e de súplicas;...”

 

  • consequentemente diz o texto que a cegueira espiritual será removida dos seus olhos: “E OLHARÃO PARA MIM...”

 

  • Lembrarão da crucificação do Messias: “...a quem traspassaram;...”

 

Arrependidos e lamentando, se prostrarão diante de Jesus, o Rei da glória. O Senhor removerá o coração de pedra e, com um novo coração adorarão aquele a quem crucificaram:

 

  • “e prantearão sobre ele, como quem pranteia pelo filho unigênito; e chorarão amargamente por ele, como se chora amargamente pelo primogênito. Naquele dia será grande o pranto em Jerusalém, como o pranto de Hadade-Rimom no vale de Megido. E a terra pranteará, cada família à parte: a família da casa de Davi à parte, e suas mulheres à parte; e a família da casa de Natã à parte, e suas mulheres à parte;.”[46]

 

Cumprindo desta forma, a Palavra de Deus, “ainda que o número dos filhos de Israel seja como a areia do mar, o remanescente é que será salvo.” “Porque todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo.”[47]      

 

5. A conclusão da história do anticristo e seu reino 

 

A Bíblia caracteriza:

 

 a) O lugar onde acontecerá a mais sangrenta batalha da história do homem:

 

“E eles os congregaram no lugar que em hebraico se chama Armagedom.”[48]

 

b) O número de soldados envolvidos.

  • “O número dos cavaleiros que compunham os exércitos era de duzentos milhões; eu ouvi o seu número. Os cavalos e os cavaleiros que vi em minha visão tinham este aspecto: as suas couraças eram vermelhas como o fogo, azul-escuras, e amarelas como o enxofre. A cabeça dos cavalos parecia a cabeça de um leão, e da boca lançavam fogo, fumaça e enxofre.”[49]

 

c) Os poderes envolvidos e seus objetivos.

 

o Homem do Pecado vai contar com o poder político, satânico e militar num único propósito. Pelejar contra o exército e o General a quem  odeiam: Jesus Cristo:

 

  • "Os dez chifres que você viu são dez reis que ainda não receberam reino, mas que por uma hora receberão autoridade como reis, juntamente com a besta. Eles têm um único propósito, e darão seu poder e sua autoridade à besta. Guerrearão contra o Cordeiro,.."[50]

 

  • “Então vi a besta, os reis da terra e os seus exércitos reunidos para guerrearem contra aquele que está montado no cavalo e contra o seu exército.”[51]

 

6. A derrota dos poderes malignos

 

Como lemos no início de nosso estudo, no capítulo seis e verso dois do Apocalipse, “E olhei, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vitorioso, e para vencer.”  Este ser cruel, coroado por dez poderosos legisladores mundiais e fortalecido pelo diabo carrega um arco, símbolo de guerra, apresentado como conquistador e governador do último império no mundo. Gostaria de contrastar utilizando as palavras do Salmista que apresentou uma alusão profética, das características do Rei Jesus de uma forma singular, descrevendo distintamente a glória, as virtudes e o reino do Rei. Através deste Salmo, vamos comparar as particularidades do reino e do imperador maligno citado acima, com Jesus Cristo:

Cristo

Suas virtudes: Verdade, mansidão e justiça

 

  • “E neste teu esplendor cavalga prosperamente, por causa da verdade, da mansidão e da justiça; e a tua destra te ensinará coisas terríveis. As tuas flechas são agudas no coração dos inimigos do rei, e por elas os povos caíram debaixo de ti. O teu trono, ó Deus, é eterno e perpétuo; o cetro do teu reino é um cetro de eqüidade.”[52]

 

Aplicando o mesmo Salmo em sentido antagônico as peculiaridades de Cristo, poderíamos simila-lo da seguinte forma:

 

  • “O anticristo cavalga prosperamente; por causa da mentira, da crueldade e da injustiça. As flechas dele são agudas no coração dos amigos do Rei Jesus, e por elas os povos se levantarão contra ti Jesus. O trono dele, é temporário, o seu cetro é um cetro de iniquidade.”

 

7. A besta e seu reino aniquilado

 

Duzentos milhões de soldados, equipados com o mais poderoso arsenal que o mundo presenciou[53]. Armamentos capazes de destruir completamente a Terra. Bombas capazes de aniquilar cidades inteiras, misseis intercontinentais que devastariam nações em horas, sistemas de armas a laser entre outras dezenas de artefatos de última geração. Tudo isto nas mãos do anticristo, cujo plano é: conquistar o mundo ou aniquila-lo, como muitos tiranos do passado, incluindo recentemente Hitler. Mais uma vez, a história se repete. João descreve os vários exércitos aliados do anticristo preparados para lutarem contra Deus:

 

  • “E vi a besta, e os reis da terra, e os seus exércitos reunidos, para fazerem guerra àquele que estava assentado sobre o cavalo, e ao seu exército.”[54]

 

Contudo, o Senhor não permitirá que os planos o Homem do Pecado prevaleça, intervindo e  prevenindo a destruição do planeta, aprisionando para sempre os que tipificavam a impiedade humana, englobando o governo e a religião pervertida pelo pecado:

 

  •  “Vi o céu aberto e diante de mim um cavalo branco, cujo cavaleiro se chama Fiel e Verdadeiro. Ele julga e guerreia com justiça. Seus olhos são como chamas de fogo, e em sua cabeça há muitas coroas e um nome que só ele conhece, e ninguém mais. Está vestido com um manto tingido de sangue, e o seu nome é Palavra de Deus. Os exércitos do céu o seguiam, vestidos de linho fino, branco e puro, e montados em cavalos brancos. De sua boca sai uma espada afiada, com a qual ferirá as nações. "Ele as governará com cetro de ferro". Ele pisa o lagar do vinho do furor da ira do Deus todo-poderoso. Em seu manto e em sua coxa está escrito este nome: REI DOS REIS E SENHOR DOS SENHORES.[55] 

 

  • “... mas o Cordeiro os vencerá, pois é o Senhor dos senhores e o Rei dos reis; e vencerão com ele os seus chamados, escolhidos e fiéis."[56].

  • “...a besta foi presa, e com ela o falso profeta que havia realizado os sinais miraculosos em nome dela, com os quais ele havia enganado os que receberam a marca da besta e adoraram a imagem dela. Os dois foram lançados vivos no lago de fogo que arde com enxofre.”[57]  
     

8. Os verdadeiros conquistadores

Na sua epístola aos cristãos de Roma, Paulo descreveu as mais preciosas promessas para o povo de Deus, a fim de admoestá-los a permanecerem fiéis a Cristo ‒ ironicamente, a cidade onde Nero, Diocleciano, Maximiano, Galério, entre outros cruéis e implacáveis imperadores, dizimaram milhares de cristãos. Fizeram uso das mais crueis formas de martírios; queimando, crucificando, decapitando e entregando-os as feras famintas no Coliseu romano. Discípulos, que escolheram morrer, a negar o verdadeiro Imperador e Rei que seguiam, Jesus Cristo.

O apóstolo, por muitas vezes foi espancado, apedrado, perseguido e aprisionado. Finalmente, foi julgado e condenado à morte devido a sua fé no Senhor Jesus Cristo. Porém, inspirado pelo Espírito Santo ele assegurou para os cristãos:

 

  • “Considero que os nossos sofrimentos atuais não podem ser comparados com a glória que em nós será revelada.”[58]

 

  • “Quem nos separará do amor de Cristo? Será tribulação, ou angústia, ou perseguição, ou fome, ou nudez, ou perigo, ou espada? Como está escrito: "Por amor de ti enfrentamos a morte todos os dias; somos considerados como ovelhas destinadas ao matadouro."[59]

 

  • “Pois estou convencido de que nem morte nem vida, nem anjos nem demônios, nem o presente nem o futuro, nem quaisquer poderes, nem altura nem profundidade, nem qualquer outra coisa na criação será capaz de nos separar do amor de Deus que está em Cristo Jesus, nosso Senhor.”[60]

 

O ex-perseguidor da igreja e apóstolo, que mais sofreu por anunciar o evangelho[61], e por fim assassinado por amor a Cristo, tinha a convicção divina das bençãos futuras preparadas para o povo de Deus. Portanto,  não importa quantos demônios Satanás envie contra nós, ou as conspirações do anticristo e seus seguidores para nos perseguir, quais torturas ou armas  utilizará para nos castigar ou martirizar, entretanto, jamais serão capazes de tocar nas nossas almas, preciosas, compradas com sangue. O sangue de Cristo[62]. Eles podem crucificar, queimar ou nos lançar na cova dos leões, contudo, no final os verdadeiros conquistadores não é o anticristo, somos nós, o povo de Deus, como descrito por Paulo no mesmo capítulo: “Mas, em todas estas coisas somos mais que vencedores, por meio daquele que nos amou.”[63]

A Deus seja a glória!

 

Notas:

[1] “E o diabo, que os enganava, foi lançado no lago de fogo e enxofre...” Apocalipse 20:10

[2]  “Então dirá também aos que estiverem à sua esquerda: Apartai-vos de mim, malditos, para o fogo eterno, preparado para o diabo e seus anjos;...” Mateus 25:41

[3] Joel 2:1

[4] Joel 3:14,15

[5] Sofonias 1:14-16

[6]  Sofonias 1:18

[7] Tiago 3:11,12

[8] Apocalipse 13:11

[9] Apocalipse 13:11

[10] “Tu, ó rei, estavas vendo, e eis aqui uma grande estátua; esta estátua, que era imensa, cujo esplendor era excelente, e estava em pé diante de ti; e a sua aparência era terrível.

A cabeça daquela estátua era de ouro fino; o seu peito e os seus braços de prata; o seu ventre e as suas coxas de cobre; as pernas de ferro; os seus pés em parte de ferro e em parte de barro.” Daniel 2:31-33

[11] “Aqui há sabedoria. Aquele que tem entendimento calcule o número da besta, pois é número de homem. Seu número é seiscentos e sessenta e seis.” Apocalipse 13:18

[12] “Também obrigou todos, pequenos e grandes, ricos e pobres, livres e escravos, a receberem certa marca na mão direita ou na testa,  para que ninguém pudesse comprar nem vender, a não ser quem tivesse a marca, que é o nome da besta ou o número do seu nome.” Apocalipse 13:16,17

[13] Apocalipse 20:4

[14] É importante ressaltarmos que sempre houve uma guerra espiritual paralela aos acontecimentos no campo natural. Os anjos lutavam contra os demônios enquando Daniel orava na Babilônia (Daniel 10: 12-13). Miguel, o arcanjo e os anjos lutavam contra Satanás, expulsando-os da esfera celestial (Apocalípse 12: 7-8)

[15] Apocalipse 16:12-14

[16] Romanos 10: 2

[17] “Com muitos ele fará uma aliança que durará uma semana. No meio da semana ele dará fim ao sacrifício e à oferta. E numa ala do templo será colocado o sacrilégio terrível, até que chegue sobre ele o fim que lhe está decretado." Daniel 9:27

[18] “E desde o tempo em que o holocausto contínuo for tirado, e estabelecida a abominação desoladora, haverá mil duzentos e noventa dias.” Daniel 12:11

[19] “aquele que se opõe e se levanta contra tudo o que se chama Deus ou é objeto de adoração, de sorte que se assenta no santuário de Deus, apresentando-se como Deus.” 2 Tessalonicenses 2:4

[20] Onde estas pessoas encontrarão refúgio?

Deus prepará um lugar para até o final da Grande Tribulação.

Quando a rainha Jezabel, procurava Elias para o matar O Senhor o enviou ao deserto e depois para Sarepta, um território gentílico, onde foi alimentado pelos corvos e, depois foi cuidado por uma viúva por exatamente 3 ½ anos (I Reis 17: 2-14, Tiago 5: 17) 

O Senhor escondeu o profeta Jeremias e seu ajudante Baruque, do ímpio rei Jeoaquim que buscava assassiná-los.  Também, usou Obadias para esconder e sustentar cem profetas do Senhor da maligna Jezabel  e, certamente manterá um remanescente Judeu fora das garras do anticristo.

[21] Quem seria a mulher?

“E viu-se um grande sinal no céu: uma mulher vestida do sol, tendo a lua debaixo dos seus pés, e uma coroa de doze estrelas sobre a sua cabeça.” Apocalipse 12:1

A mulher neste versículo, penso eu, representar a nação de Israel. No contexto abaixo, ela é retratada como o sonho de José, interpretado por seu pai: “E teve José outro sonho, e o contou a seus irmãos, e disse: Eis que tive ainda outro sonho; e eis que o sol, e a lua, e onze estrelas se inclinavam a mim. E contando-o a seu pai e a seus irmãos, repreendeu-o seu pai, e disse-lhe: Que sonho é este que tiveste? Porventura viremos, eu e tua mãe, e teus irmãos, a inclinar-nos perante ti em terra?”  Gênesis 37:9,10

Como em diversas passagens, Israel é mostrado como uma mulher dando a luz, enquanto Maria, representa Israel, concebendo o Salvador.

“Sofre dores, e trabalha, para dar à luz, ó filha de Sião, como a que está de parto, porque agora sairás da cidade, e morarás no campo, e virás até babilônia; ali, porém, serás livrada; ali te remirá o SENHOR da mão de teus inimigos.”Miquéias 4:10

“Portanto, os entregará até ao tempo em que a que está de parto tiver dado à luz; então o restante de seus irmãos voltará aos filhos de Israel.”  Miquéias 5:3

[22] Apocalipse 12:6

[23] João 14: 6

[24] Atos 4:12

[25] João 10: 9

[26] João 3:18

[27] Apocalipse 5:9

[28] Hebreus 9:22

[29] Romanos 9:27

[30] Romanos 11:25-31

[31] Amós 4:12

[32] conforme profetizado por Jeremias 25: 11-12 “Darei fim às vozes de júbilo e de alegria, às vozes do noivo e da noiva, ao som do moinho e à luz das candeias. Toda esta terra se tornará uma ruína desolada, e essas nações estarão sujeitas ao rei da Babilônia durante setenta anos.”

[33] Salmos 137:1-6

[34] “e subirás contra o meu povo Israel, como uma nuvem, para cobrir a terra. Nos últimos dias hei de trazer-te contra a minha terra, para que as nações me conheçam a mim, quando eu tiver vindicado a minha santidade em ti, ó Gogue, diante dos seus olhos.” Ezequiel 38:16 –“ Naquele dia farei de Jerusalém uma pedra pesada para todos os povos; todos os que a erguerem, serão gravemente feridos. E ajuntar-se-ão contra ela todas as nações da terra.”

Zacarias 12:3

[35] O historiador judeu Josefo relatou: Antíoco IV (Epífanes), rei da Síria, capturou Jerusalém em 167 aC e profanou o templo oferecendo o sacrifício de um porco em um altar a Zeus (a abominação da desolação). Ao procurar proibir o judaísmo e helenizar os judeus, Antíoco proibiu suas práticas religiosas e ordenou que cópias da lei fossem queimadas, todas as quais são relatadas por Josefo nas Antiguidades dos judeus (XII.5.4). Na narrativa de 1 Macabeus, depois que Antíoco emitiu seus decretos proibindo a prática religiosa judaica, um sacerdorte judeu rural de Modiin, Matatias, o hasmoniano, desencadeou a revolta contra o Império Selêucida, recusando-se a adorar os deuses gregos. Ele convocou então os judeus fiéis à Torá e fugiu com seus filhos para as montanhas, iniciando o movimento de resistência contra o domínio estrangeiro, destruindo altares, circuncidando meninos e recuperando a Torá das mãos dos gentios.  Após sua morte, cerca de um ano depois, em 166 aC, seu filho Judas Macabeu liderou um exército de dissidentes judeus à vitória sobre a dinastia selêucida numa guerrilha, que inicialmente era dirigida contra judeus helenizantes, dos quais havia muitos. Em 164 a.C., Judas e seus homens conseguem tomar Jerusalém e rededicar o Templo, no que ficaria conhecida como a Festa de Hanucá."No dia vinte e cinco do nono mês - chamado Casleu - do ano cento e quarenta e oito, eles se levantaram de manhã cedo e ofereceram um sacrifício, segundo as prescrições da Lei, sobre o novo altar dos holocaustos que haviam construído. Exatamente no mês e no dia em que os gentios o tinham profanado, foi o altar novamente consagrado com cânticos e ao som de cítaras, harpas e címbalos (…) E Judas, com seus irmãos e toda a assembleia de Israel, estabeleceu que os dias da dedicação do altar seriam celebrados a seu tempo, cada ano, durante oito dias, a partir do dia vinte e cinco do mês de Casleu, com júbilo e alegria". (1 Macabeus 4:52-54,59) A revolta envolveu muitas batalhas, nas quais os exércitos macabeus ganharam notoriedade entre o inimigo selêucida pelas táticas de guerrilha. Após a vitória, os Macabeus entraram em Jerusalém em triunfo e purificaram ritualmente o Templo, restabelecendo o culto judaico tradicional e, instalando Jônatas Macabeu como sumo sacerdote. Um grande exército selêucida foi enviado para reprimir a revolta, mas retornou à Síria com a morte de Antíoco IV. O festival judaico de Hanukkah celebra a re-dedicação do templo após a vitória de Judas Macabeu sobre os selêucidas.

[36] “O anjo passou a foice pela terra, ajuntou as uvas e as lançou no grande lagar da ira de Deus.

Elas foram pisadas no lagar, fora da cidade, e correu sangue do lagar, chegando ao nível dos freios dos cavalos, numa distância de cerca de trezentos quilômetros.”Apocalipse 14:19,20

[37] Penúltima, porque a batalha final acontecerá após o milênio: “E, acabando-se os mil anos, Satanás será solto da sua prisão, e sairá a enganar as nações que estão sobre os quatro cantos da terra, Gogue e Magogue, cujo número é como a areia do mar, para as ajuntar em batalha. E subiram sobre a largura da terra, e cercaram o arraial dos santos e a cidade amada; e de Deus desceu fogo, do céu, e os devorou.” Apocalipse 20:7-9

[38]  Zacarias 14:2

[39] Mateus 23:37-39

[40] Criação de Israel. Em 14 de maio de 1948, David Ben-Gurion, chefe da Agência Judaica, proclamou o estabelecimento do Estado de Israel. O presidente dos EUA, Harry S. Truman, reconheceu a nova nação no mesmo dia.

[41] Zacarias 14:3,4

[42] João 1:4,5 

[43] Atos 9:4

[44] Atos 9:5

[45] Romanos 11: 26

[46] Zacarias 12:10-12

[47]  Romanos 9:27,10:13

[48] Apocalipse 16:16, Armagedom tem origem na expressão hebraica har megiddo, que significa monte de Megido.  Neste monte ou colina aconteceram várias batalhas relevantes para o povo hebraico. 2 Crônicas 35:22 é chamado o vale de Megiddon. (ver Juízes 5:19)

[49] Apocalipse 9:16,17

[50] Apocalipse 17:12-14

[51] Apocalipse 19:19

[52] Salmos 45:4-6

[53] A mãe de todas as bombas

A China, Rússia e EUA estão numa escalada armamentista alarmante.

A gigante da indústria de armas chinesa Norinco apresentou pela primeira vez um novo tipo de bomba aérea em um vídeo promocional. As imagens foram divulgadas por meio de comunicação ligados ao governo e mostram como ela é lançada a partir de um bombardeiro e provoca uma grande explosão - sem revelar, entretanto, outros detalhes do suposto teste. A bomba americana de destruição em massa GBU-43/B Massive Ordnance Air Blast é uma arma com sistema de GPS que pesa cerca de 9,8 mil quilos, segundo um artigo na publicação especializada Eglin Air Force Base. Cada uma dessas bombas, custa cerca de US$ 16 milhões (R$ 60,2 milhões), diz o portal de defesa especializado Deagel. Os Estados Unidos têm 20 delas.

E nesta "batalha" pela bomba mais potente, a Rússia também não fica de fora: Moscou afirma ter o "pai de todas as bombas", um artefato que, de acordo com o Kremlin, é 4 vezes mais poderoso do que o usado pelos EUA no Afeganistão. (https://epocanegocios.globo.com/Mundo/noticia/2019/02/armas-de-alta-tecnologia-com-quais-china-desafia-o-poderio-militar-dos-eua-e-da-russia.html)

[54] Apocalipse 19:19

[55] Apocalipse 19: 11-16

[56] Apocalipse 17:14

[57] Apocalipse 19:20

[58] Romanos 8:18

[59] Romanos 8:35,36

[60] Romanos 8:38,39

[61] “São ministros de Cristo? (falo como fora de mim) eu ainda mais: em trabalhos, muito mais; em açoites, mais do que eles; em prisões, muito mais; em perigo de morte, muitas vezes. Recebi dos judeus cinco quarentenas de açoites menos um. Três vezes fui açoitado com varas, uma vez fui apedrejado, três vezes sofri naufrágio, uma noite e um dia passei no abismo; Em viagens muitas vezes, em perigos de rios, em perigos de salteadores, em perigos dos da minha nação, em perigos dos gentios, em perigos na cidade, em perigos no deserto, em perigos no mar, em perigos entre os falsos irmãos; Em trabalhos e fadiga, em vigílias muitas vezes, em fome e sede, em jejum muitas vezes, em frio e nudez. Além das coisas exteriores, me oprime cada dia o cuidado de todas as igrejas.” 2 Coríntios 11:23-28

[62] “Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver que por tradição recebestes dos vossos pais, Mas com o precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado,” 1 Pedro 1:18,19

[63] Romanos 8:37

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